Animais

Oque você sabe sobre eles? ¬¬' As coisas mais grotescas e bizarras sobre esse mundo totalmente ANIMAL ...

INFE’s Rocks !

INFE de Cara nova heheh ! da uma sakada ! ...

Featured posts

Lorem Ipsum is simply dummy text of the printing and typesetting industry. Lorem Ipsum has been the industry's standard dummy text ever since the 1500s, when an unknown printer took a galley of type and scrambled it ...

Hello, Eu sou Rilck / GGMaster e as vezes tento postar Inutilidades Ferteis Para sua satisfação, Meu twitter: @rilckg. .Thanks A Lot


Monstros criados pela ciência





O filme japonês Godzilla mostra um monstro criado pela ciência
Reprodução / japan-zone.com
O filme japonês Godzilla mostra um monstro criado pela ciência
No entanto, mais comum que uma relação com o lado social ou existencial da sociedade é a associação entre monstros e ciência, iniciada com a literatura de terror da era vitoriana, na Inglaterra do século 19, e grandemente aprofundada pelo cinema. FrankensteinO Médico e o Monstro e A Ilha do Doutor Moreau (este último do escritor inglês H.G. Wells) são obras em que a ciência não apenas tenta compreender os monstros como acaba por criá-los. O pecado humano é ir além das fronteiras do conhecido, e nossa tentativa de submeter as leis da natureza torna-se nossa própria destruição.

Os filmes pós-Segunda Guerra Mundial com monstros gigantes, que geralmente são explicados como consequências da era nuclear, fazem parte dessa tradição. Godzilla e afins nos remetem então ao significado original da palavra monstro: aquele que alerta. O mau uso da tecnologia e a viagem ao desconhecido são caminhos que podem ocultar monstros, estejam eles no espaço exterior, estejam eles no microcosmo do nosso próprio planeta.
Com a grande expansão do conhecimento geográfico no século passado, graças a tecnologias como o satélite, o radar e o sonar, nossos monstros mudaram de lugar. Deixaram de habitar as geleiras, como nos livros do norte-americano H. P. Lovecraft, ou os lagos profundos da Escócia, como o querido monstro do lago Ness. Eles agora habitam outros planetas, e, assim como as serpentes nas cartas náuticas, estão apenas esperando que nossas naves um dia cheguem lá (o que acontece na série "Alien"). Ou se escondem num universo tão desconhecido quanto o espaço cósmico: o mundo dos micróbios. Nos filmes Extermínio (28 Days Later, 2002),Extermínio 2 (28 Weeks Later, 2007) e Eu sou a Lenda (I'm the Legend, 2007), os morto-vivos, zumbis ou vampiros, como se queira chamá-los, são criados por uma epidemia de vírus. Da escala interplanetária à microscópica, os monstros estão sempre lá, naquele lugar em que não podemos enxergar.









Cena do filme 'Extermínio'. Vírus transforma a humanidade em zumbis comedores de gente
Divulgação
Cena do filme 'Extermínio'. Vírus transforma a humanidade em zumbis comedores de gente

No caso dos alienígenas, é revelador perceber que essas criaturas – tal como a imagem mais famosa que temos delas hoje, a do humanóide baixinho, cinza e cabeçudo – começaram a aparecer no imaginário humano apenas no final do século 19. Ainda que existam indícios de que povos antigos tenham acreditado na existência de seres de outro planeta e especulações sobre essas criaturas possam ser encontradas em obras da Idade Média, foi somente com o desenvolvimento da astronomia moderna que eles deixaram de estar ligados à religião e ao sobrenatural – a noção de ser extraterrestre no contexto antigo, então, estaria muito próxima da ideia de deuses e demônios. Da mesma forma, a aparição moderna de OVNIs e as primeiras investigações oficiais desse fenômeno só tiveram início durante a Segunda Guerra, com testemunhos equivocados de aeronaves dos países do Eixo por parte de pilotos dos países aliados. Logo em seguida, a paranoia se espalhou depois que um piloto civil americano disse ter visto um estranho objeto voador durante o verão de 1947.









O filme 'Guerra dos Mundo' retrata alienígenas como monstros invasores e destruidores da humanidade
Divulgação
O filme 'Guerra dos Mundos' retrata alienígenas como monstros invasores e destruidores da humanidade
Nos anos 50, no contexto dos avanços tecnológicos secretos e do fantasma da hecatombe nuclear da Guerra Fria, também ganhou força, principalmente nos Estados Unidos, o temor das invasões alienígenas. Livros como "Os Invasores de Corpos", que deu origem a três versões cinematográficas (1956, 1978 e 1993), se tornaram grandes sucessos por terem incluído uma roupagem ideológica (capitalismo x comunismo) ao assustador gênero iniciado com "A Guerra dos Mundos", de H. G. Wells.
Depois, foi a vez de o horror de uma possível guerra biológica entre as duas potências mundiais passar a povoar nossos pesadelos, o que piorou com a escalada do terrorismo mundial nos últimos anos. A criação e o uso de vírus como potenciais armas de destruição em massa é uma ideia atemorizante não só porque os vírus representariam necessariamente morte certa, mas porque poderiam deixar sequelas ou transformar os humanos em verdadeiros monstros – e é nessa fonte que bebem os já citados Extermínio e Eu sou a Lenda.

Isso tudo é ainda mais perturbador se levarmos em conta que desde sempre nossa espécie tem enfrentado assustadores casos de epidemias causadas por vírus ou bactérias que eventualmente deixavam milhares ou milhões de pessoas desfiguradas ou seriamente doentes enquanto não morriam, como nos surtos de peste bubônica na Idade Média e nos ataques do Ebola na África contemporânea.
Mais recentemente, uma séria candidata no terreno do microcosmo a povoar nosso medo pelo desconhecido é a nanotecnologia – o autor americano de best-sellers de ficção científica Michael Crichton chegou a lançar um romance sobre o tema há poucos anos, "Presa", no qual uma experiência científica dá errado e uma porção de microrrobôs que podem se autorreproduzir começam a eliminar todos à sua volta.


Mas temos que admitir que os monstros não evocam apenas medo puro e primitivo. Os seres da animação Monstros SA (2000) e o ogro de Shrek(2000) são ótimos exemplos. Eles não dão sustos, pelo contrário, nos fazem rir. Os monstros, então, podem existir não apenas como um vestígio evolutivo, mas como alegorias subliminares.
  [Fonte : BigLitleBox  ]

read more

Tanto para a cidade dos mortos - por que não um arranha-céu de cadáveres?


A idéia remonta aos primeiros dias Industrial Revolucionário:

    
Em 1820, um arquitecto pouco conhecido chamado Thomas Wilson propôs um plano para "um cemitério metropolitano em escala compatível com as necessidades da maior cidade do mundo, abrangendo prospectivamente as demandas dos séculos, suficientemente grande para receber cinco milhões de mortos, onde possam repousar em segurança perfeita, sem interferir com o conforto, a saúde, o negócio, a propriedade, ou a busca da vida. "O que ele propõe, em suma, foi uma enorme pirâmide, a base de sua cobertura dezoito hectares e sua altura bem acima da Catedral de São Pedro, um sepulcro metropolitana, um arranha-céu para os mortos.
E agora?

    
Mumbai não seria a primeira cidade a casa de um "cemitério vertical." Desde 1983, a Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos, Brasil, apresentou uma casa elevada para os mortos-a construção de uma de treze andares, no alto de uma colina que está no Guinness Book of World Records como o maior cemitério do mundo. Em Bogotá, Colômbia, propôs recentemente Panteón Memorial Torres teria também elevar os restos mortais dos que partiram para as alturas através de treze torres minimalista. E em 2006 a Bienal de Veneza, sul-coreano Kim Chanjoong arquiteto propôs recentemente "A Última Casa", um cemitério de arranha-céus onde uma chamada de telefone celular poderia iluminar o recipiente específico do seu amado continua a ser, assim você poderá vê-los à distância.

read more

Então você está voando sobre a Islândia, olhando para baixo para ver o que aconteceu com aquele famoso vulcão, ligar o radar, eo que você vê?

read more

Um jogo Grow novo hit da web. Jogabilidade consiste na adição de componentes para um pequeno mundo e vendo os resultados interagem uns com os outros, semelhante ao iterações anteriores. Resolver este puzzle multi-passo é viciante, er, interativo.
 
É um jogo multi-narrativa genérica. É um quebra-cabeça, é claro. É também uma narrativa de ramificação, uma vez que as interações impulsionado por ordem pedaço selecionado pelo usuário criar diferentes resultados. Cutscenes estão envolvidos, uma vez que no decorrer do jogo jogado pedaços do inimigo se tornar eficaz, e pequenas histórias jogar fora. O clímax, disponível quando você joga o último pedaço, é a cena mais longa, e atenua o grau você se aproximou de forma correcta colocação.
Alem desse que esta na imagen acima existe tambem outros muito legais ! expero que tenham gostado ! .. comenten ! ;D


read more

read more

read more

Rilckzedeque 1 de outubro de 2010

"Calma, vai dar tudo certo, tá?"

“Calma, vai dar tudo certo, tá?”

É fato: os porcos também têm sentimentos. O problema é que até agora não havia um jeito prático de medir o quão felizes ou tristonhos eles ficavam em dada circunstância. Mas daí o pessoal da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, inventou um jeito de “perguntar” aos animais sobre seu estado de espírito. E descobriram que as características do ambiente em que vivem faz os porcos sentirem-se “otimistas ou pessimistas em relação à vida”.

Primeiro, os bichos foram divididos em dois grupos: um ficou num chiqueiro com bastante espaço, palha no chão e vários “brinquedos” (os pesquisadores não detalharam quais itens funcionam como brinquedos para um porco); o outro, num lugar menor, sem palha e com apenas um brinquedo disponível. Então, os dois grupos foram treinados para associar um som a algo agradável e outro a algo ruim.

Por um tempo, ao toque do primeiro som, os porcos de ambos os chiqueiros ganhavam uma maçã; ao toque do segundo, ouviam também o farfalhar desagradável de um saco plástico (!). Depois, os cientistas incluíram um terceiro som à dinâmica. E, ao ouvir o toque desconhecido, os porcos no “chiqueiro de luxo” já iam se aproximando, aparentemente esperando por uma maçã. Mas os do “chiqueiro pobre” se mantinham distantes, provavelmente apreensivos de que o que vinha por aí era o barulho chato do saco plástico de novo.

A líder da pesquisa, Catherine Douglas (co-autora de um outro estudo que eu, particularmente, acho genial: as vacas que têm nome dão mais leite do que as que não têm), explicou numa intrevista á BBC inglesa que os porcos também têm aquela coisa de interpretar a vida sob a filosofia do “copo meio cheio ou meio vazio”. E que, agora que a gente sabe disso, podemos cuidar para que os porquinhos fiquem sempre felizes e cheios de pensamento positivo.

read more